terça-feira, 7 de dezembro de 2010

PEELING DE CRISTAL




O peeling de cristal ou microdermoabrasão é o processo através do qual realizamos uma esfoliação na pele com a utilização de um propulsor de microcristais. O procedimento causa uma abrasão progressiva na pele, com profundidade controlada, sem causar dano térmico.

Indicações:
- Rugas finas
- Dermatite seborreica
- Hiperpigmentação
- Cicatrizes de acne
- Quelóides
- Estrias
- Envelhecimento cutâneo

Contra-indicações:
- Herpes
- Patologias dermatológicas no local da aplicação ou próximo a este

O peeling de cristal age removendo o extrato córneo, estimulando a derme a produzir colágeno e ativa a circulação.

Cuidados pós peeling:
- Cremes hidratantes
- Filtros solares

No envelhecimento cutâneo, o ideal é realizar uma sessão por semana, durante 6 a 8 semanas.

Fonte: Temas em Medicina Estética - Dr. Carlos Eduardo Garcez, 2 edição. Pgs. 157-158

terça-feira, 30 de novembro de 2010

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

PROGRAMA PELE SAUDÁVEL - 7 SEMANAS

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- 1 Limpeza de Pele


- 1 Peeling de Cristal


- 4 Peelings Químicos 


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RELAX (3 horas)

- Esfoliação Corporal (Gomage)
- Massagem Relaxante
- Limpeza de Pele
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MASCULINO (2 horas)
- Limpeza de Pele
- Massagem Relaxante








VINHOTERAPIA (2hs e meia)
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ANIVERSÁRIO (2 horas)
- Massagem Relaxante

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sábado, 13 de novembro de 2010

Drenagem Linfática Manual

Em 1936, o fisioterapeuta dinamarquês, Dr. Emil Vodder testou, pela primeira vez, o método de drenagem linfática, que teve uma divulgação desacreditada e progressão lenta.
Somente 27 anos depois, 1963, o médico Dr. Johannes Asdonk, interessou-se pela drenagem linfática. Em 1976 foi fundada a associação alemã de linfologia conferindo, às primeiras publicações, um aval científico ao método do Dr. Vodder. Em 1969, a brasileira Wlatraud Ritter Winter, fez um curso de drenagem com o Dr. Vodder e sua mulher, Estrid, na Alemanha, e trouxe o método para o Brasil. Fundando a escola de drenagem linfática em Belo Horizonte.
A drenagem linfática manual drena os líquidos excedentes que circundam as células, mantendo o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais, por intermédio dos vasos linfáticos, que promovem a evacuação dos catabólitos provenientes do metabolismo celular. Portanto, a drenagem linfática tem a função de limpeza, onde compõe a circulação de retorno, colaborando na desintoxicação do organismo em especial sobre as macromoléculas. Também auxilia na reeducação do sistema linfático, prevenindo a ocorrência de comprometimentos circulatórios.
Na drenagem linfática as manobras são SUPERFICIAIS E SUAVES apenas mobilizando uma corrente de líquido que está dentro de um vaso linfático em nível superficial, não necessitando comprimir os músculos. As manobras devem ser rítmicas, com movimentos leves, regulares e lentos, sempre no sentido da cadeia ganglionar mais próxima.
Indicações:
-Edemas de extremidades
-Rosácea
-Telangectasias(vasinhos superficiais)
-Edemas faciais
-Queimaduras
-Cicatrizes
-Hematomas
-Celulite
-Pré e pós lipoaspiração
-Pré e pós cirurgias plásticas e de varizes
-Distúrbios circulatórios
-24 horas após intradermoterapia(mesoterapia) e carboxiterapia


Contraindicações:
-Hipertireoidismo
-Regiões cutâneas com neoplasias
-Hipotensão
-Pacientes com asma brônquica sem tratamento
-Trombose venosa profunda
-Traumatismos recentes
-Neoplasias em geral
-Processos infecciosos
-Estado febril

Ritmo das sessões: De uma a duas sessões por semana durante 6 a 10 semanas.

Duração: Dependendo da região a ser tratada pode variar de 25 a 50 minutos.

Importante:
- A Drenagem Linfática Manual deve ser feita por profissional qualificado
- A duração do tratamento não deve ser inferior a 4 semanas
- A manutenção: uma sessão de 15/15 dias por tempo indeterminado
- Deve ser associada com outras formas de tratamento

Fonte: Temas de Medicina Estética. Pag 455 - 461 - Carlos Eduardo Garcez, Roberto C. Arena-de-Souza, 2007.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Peeling Químico - Renovação da Pele

Peeling químico é um tratamento estético da pele, que é usado há muito tempo pela humanidade. O termo peeling, tem origem na língua inglesa, para designar o ato de remover, retirar, exfoliar camadas da pele sucessivamente, até obter o efeito desejado. Antigamente, utilizava-se pedra pome para proceder um lixamento superficial, e rapidamente aprendeu-se que algumas substâncias apresentavam propriedades ótimas para "peeling", como o leite (ácido lático), ou frutas (ácido cítrico), dando início ao que hoje conhecemos como peeling químico.
Ao eliminar as células mortas, o peeling regenera a epiderme, podendo chegar às camadas mais profundas da pele, conforme os produtos utilizados e a proposta do tratamento.
Há um estímulo na formação de colágeno e na neovascularização. O tecido epitelial responde determinando um aumento da atividade na camada basal com maior número de mitoses, resultando em espesamento da epiderme. Na derme há uma maior atividade de fibroblastos, melhor nutrição, hidratação e reorganização dos feixes de colágeno.
A escolha entre os diversos tipos de peeling depende das condições e das características de cada pele e da profundidade que queremos tratar. A profundidade é determinada por fatores como agente exfoliante e sua concentração, o pH do produto final, o número de camadas aplicadas, o tempo do ácido na pele e a técnica de aplicação.
No entanto, nem todo o paciente tem indicação para o tratamento. Contraindicado em gestantes, pessoas com herpes em atividade, infecções, processos alérgicos, inflamações ou manifestações de irritação da pele por excesso de sol.
A preparação para o peeling deve começar 15 dias antes. Para prevenir o risco de hiperpigmentação. No dia do procedimento deve-se usar apenas o filtro solar.
Pacientes com peles mais escuras, que se bronzeiam com mais facilidade, precisam ter mais cuidados na realização do tratamento e nos cuidados após o peeling, por apresentarem um risco maior de hiper ou hipopigmentação.
E pode ser feito no verão? Sim!
Desde que sejam superficiais e que se use e abuse do filtro solar. Além de não ficar exposto ao sol em demasia e sem proteção.
Assim como em outros procedimentos estéticos, é importante procurar um profissional capacitado e seguir suas recomendações, antes e depois, para obter os melhores resultados.

domingo, 31 de outubro de 2010

Depilação: Luz (LIP) ou Laser?


No Brasil, a depilação a L.A.S.E.R.s começou em 1997 com a utilização de aparelhos de Rubis e Alexandrita, substituídos rapidamente pelos L.A.S.E.R.s de Diodo e de Nd-YAG. Em 2003, as L.I.P.s começaram a ser utilizadas para depilação.
Os pêlos não crescem continuamente, havendo alternância de fases de crescimento e repouso, que constituem o ciclo do pêlo.
A)   FASE ANÁGENA: é a fase de crescimento da matriz, com rápida proliferação de células. A duração desta fase é variável entre as diferentes regiões do corpo. A fase anágena é o alvo temporal do aparelho de Luz, única fase do ciclo do pêlo na qual o aparelho de Luz é eficaz, pois com a rápida divisão celular ocorre o maior pico de produção e concentração de melanina. O aparelho de Luz é mais efetivo na fase anágena precoce, pois nesta o bulbo e a bulge se encontram menos profundos na derme e mais acessíveis à penetração da Luz, enquanto na fase anágena tardia se encontram mais profundamente;

B)   FASE CATÁGENA: é a fase de transição entre a anágena e a telógena, caracterizada pela atrofia do folículo, que regride a um terço de suas dimensões anteriores.  A duração desta fase é de cerca de três semanas;


C)   FASE TELÓGENA: é a fase na qual o pêlo se desprende e o folículo entra em repouso, tornando-se quiescente e reduzindo-se à metade de seu tamanho normal. Esta fase dura três a quatro meses.

Os folículos pilos-sebáceos humanos apresentam um “padrão mosaico” com relação ao ciclo de crescimento, de modo que nunca todos os folículos estarão sincronizados na mesma fase, independente da região do corpo.
Essa compreensão é fundamental para explicar a necessidade de várias exposições subseqüentes a luz para o sucesso do tratamento, para que novos pêlos que se encontram em fase anágena sejam atingidos. Vários estudos demonstraram que várias sessões são mais eficazes para a redução dos pêlos em longo prazo, porém existe um ponto do tratamento em que sessões adicionais não trarão ganhos adicionais.
Os fatores reguladores do ciclo piloso são desconhecidos, admitindo-se a influência das condições intrínsecas ao folículo e fatores sistêmicos, nutricionais, emocionais e especialmente humorais, andrógenos em particular.
Para uma depilação eficaz, duradora  precisa destruir as partes essenciais na reprodução do pêlo. Essas partes são:
-       A Bulge
-       A papila dérmica
-       Os vasos alimentadores
A A remoção definitiva de pêlos, refere-se à ausência total de pêlos que é muito difícil conseguir com um aparelho de Luz.• O normal após um tratamento é uma redução importante dos pêlos, quase sempre seguida por uma crescimento parcial, ou seja, é uma redução porém não a eliminação total dos pêlos. Os pêlos grossos e pigmentados são progressivamente substituídos por lanugem (pêlos finos, mais claros e que não crescem, como os encontrados em crianças). A remoção definitiva não é facilmente atingida,  geralmente exigiria a realização de múltiplas sessões.
Os  pêlos claros e/ou finos não serão atingidos pelo L.A.S.E.R., unicamente as L.I.P.s conseguem tirar esses pêlos.
L.A.S.E.R.s
O L.A.S.E.R. é um aparelho colimado, a Luz é focalizada no alvo. As fluências utilizadas são geralmente altas (pode ir até 70 J/cm2 com ponteira de 5 mm). A destruição dos pêlos é feita por carbonização (temperatura acima de 95° C ) e os pêlos somem na hora mas acontece também destruição por coagulação (temperatura entre 60° C e 90° C), nesse caso os pêlos vão cair 7/10 dias depois do tratamento.
O número de pêlos destruídos definitivamente a cada disparos pode variar de 30 até 40% dos pêlos atingidos, os pêlos  não destruídos na fase anágena  são enfraquecidos com um crescimento mais lento e os pêlos nas fases catágana e telógena podem ser enfraquecidos mas geralmente não estão atingidos porque o pêlo não esta preso ao folículo.
Com L.A.S.E.R. chegamos já na terceira sessão com uma redução de pêlos acima de 60% (caso ideal de pele branca e pêlo escuro). Depois da terceira sessão os pêlos vão aparecer mais finos e menos pigmentados, isso vai tornar o procedimento da depilação mais difícil e quase impossível com L.A.S.E.R. de diodo. Esse tipo de L.A.S.E.R. tem um resultado muito bom nas três ou quatros primeiras sessões, mas não servem para tirar pelugens e pêlos finos e claros.
Luz Intensa Pulsada
A L.I.P. não é colimada e as fluências utilizadas não podem ser muitas altas (risco de queimar a epiderme). No caso da L.I.P. tem dois tipo de lesões do pêlo:
- A “hiper-termia”: ë um aumento da temperatura que gera desordens celulares. A hiper-termia é suficiente para obter uma depilação temporária mas não é para obter uma depilação definitiva, o pêlo é só enfraquecido.
- A “necrose de coagulação”: necrose irreversível dos tecidos. A temperatura entre 60° C e 90° C produz uma degeneração das proteínas e do colágeno. Esses tecidos são eliminados pelo organismo.
- Algumas destruições por carbonização.
A percentagem de pêlos destruídos definitivamente por coagulação e carbonização a cada disparo varia entre 20 e 25 %. Quase todos os outros pêlos são atingidos e enfraquecidos mesmo nas fases telógena e catágena, eles vão ter um crescimento alterado.
Com L.I.P. depois de três sessões a percentagem de destruição definitiva pode chegar a 50%, quantidade menor que do L.A.S.E.R.. Em contra partida mesmo com pêlos finos e poucos pigmentados a L.I.P.  conserva uma boa eficácia nas demais sessões.
Para uma depilação quase definitiva (acima de 80% de eficácia) os L.A.S.E.R.s e as Luz pulsada precisam do mesmo numero de sessões. O L.A.S.E.R. é superior nas primeiras sessões com pêlos escuros e grossos, e a L.I.P. é superior nas ultimas sessões quando o pêlo é fino e claro.

L.A.S.E.R. Diodo
L.A.S.E.R. ND Yag
L.I.P.
Sessão 1
35%
30%
22%
Sessão 2
50%
43%
35%
Sessão 3
60%
55%
47%
Sessão 4
67%
65%
60%
Sessão 5
71%
72%
70%
Sessão 6
75%
76%
80%
Tabela 6 - Eficácia dos aparelhos de Luz
Fonte:DEPILAÇÃO COM LUZ:L.A.S.E.R.s, lâmpadas “Flash”ou L.I.P.Jean-Pierre BELLAVIA ,Aparecido Y.  MAEDA– Toplaser Brasil









 

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

TGP-2 Peptídeo

É um oligopeptídeo derivado do Fator de Crescimento Transformador(TGF beta) que possui ação no clareamento da pele e no crescimento de pêlos.
É um despigmentante antiinflamatório, combatendo a recidiva da mancha e seu aprofundamento, principalmente onde a hipercromia se dá em decorrência de processos inflamatórios como peelings, acne, laser e eritema causado pelo sol.